>>4149
Eu posso aprofundar mais alguns detalhes sobre o que vocês postaram, em relação aos eventos grandes e às grnades empresas:

1. Tudo é lavagem de dinheiro. A empresa diz que vai financiar um evento grande, recebe isenção fiscal do governo (paga menos impostos), e financia o evento com um valor que, para a empresa, é pouco, gastando menos do que pagaria de impostos.

2. A empresa impõe regras sobre o evento pedir doações em dinheiro para alguma causa fajuta de caridade. Tudo mentira. O dinheiro doado pelos participantes do evento vai direto para o bolso do dono da empresa. Nenhuma caridade real recebe nada, pois as instituiçõs "oficiais" de caridade são de fachada, pertencendo eao mesmo dono da empresa que financia o evento.

3. A empresa financiadora combina à portas fechadas com o dono do evento os valores à cobrar pela entrada, alimentação, e tudo o mais em que puderem cobrar, como vendas de merchandising, espaço para estandistas (todo estandista tme que pagar para poder ter espaço no evento) e demais valores. Uma parte vai para o dono da empresa, a outra, para o dono do evento.

4. O evento nunca paga nenhum funcionário que não seja do alto escalão. todo estandista trabalha de graça. Todo staff trabalha de graça. Todo convidado recebe apenas a viagem, alimentação, estadia e transporte de graça (tudo muito barato, para minimizar custos), não recebendo nenhum cachê. E aí entra outra parte da lavagem: evento e empresa pedem financiamento do governo para "pagar cachê" dos convidados. Cachê esse que nunca é pago. E o dinheiro que o governo dá ao evento? Vai para os bolsos do dono do evento e dos donos das empresas patrocinadoras.

5. Toda a venda de produtos e comida dentro do evento tem uma pocentagem que vai para o dono do evento. Tudo o que é vendido lá dentro é colocado à preços altíssimos de propósito, para o dono lucrar 100% ou mais (chegam até à 300%) em cima de CADA venda. Você, que vai ao evento, está literalmente aceitando ser roubado pra bancar a vida de um empresário fuleiro qualquer.

6. Empresas de financiamento entram na jogada pegando dinheiro de investidores (todos burros), que dão dinheiro achando que vão sair ganhando algo em troca. Todo investidor é visto como "carteira aberta": o dinheiro deles é de quem pegar. Isso porque os investidores não são informados do que realmente ocorre no evento. Apenas lhes é mostrado a quantidade de pessoas que frequentam, e o preço cobrado pelas entrada, e o investidor acha que isso é tudo e que seu investimento vai ser valorizado. As empresas de financiamento pegam parte do dinheiro do investidor burro, repassam uma parte para os donos das empresas patrocinadoras, e outra para o dono do evento.